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Formadores salesianos concluem encontro continental em Campo Grande

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Delegados de Formação salesiana reuniram-se para o encontro continental em Campo Grande (Brasil). Foto: MSMT (BCG)

Os salesianos formadores das inspetorias da América Cone Sul concluíram o encontro continental nesta sexta-feira (20/09) em Campo Grande. O encontro começou no último domingo (15/09), com a organização do Vigário Inspetorial da Inspetoria Santo Afonso Maria de Ligório (BCG), P. Ademir Lima de Oliveira e do representante do Dicastério para Formação, Dom Guido Enrico, membro da equipe de Dom Ivo Coelho, conselheiro geral para a Formação.

Participaram do encontro 37 formadores de várias etapas, incluindo representantes das casas de formação para salesianos coadjutores, do CRESCO, no México, e do centro de formação de Quito, no Equador. O encontro aconteceu no Instituto São Vicente – Lagoa da Cruz – onde funciona o curatorium do pós-noviciado.

Na primeira parte do encontro, o psicólogo Alex Bachega trabalhou um aprofundamento sobre a questão ética no acompanhamento espiritual. Ainda na parte formativa do encontro, o P. Wagner Galvão aprofundou o tema do acompanhamento espiritual.

Entre a primeira e segunda etapa do encontro, os formadores puderam conhecer as instalações da Universidade Católica Dom Bosco e o Museu das Culturas Dom Bosco, que são duas importantes obras salesianas na cidade de Campo Grande. Também puderam conhecer o Bioparque Pantanal, uma das grandes atrações turísticas do município.

A segunda etapa do encontro foi dedicada ao encontro dos delegados de formação das duas regiões de abrangência salesiana na América Cone Sul, a CNF brasileira (Comissão Nacional de Formação) e a CIFSAL  (Comissão Interinspetorial de Formação Salesiana). Entre os temas abordados, estiveram as diferenças nas realidades das casas de formação em cada inspetoria, a importância dos curatória, a realidade da congregação e uma pequena apresentação das atualizações do documento que regulamenta a formação dos salesianos, estabelece as diretrizes e critérios para o processo formativo, desde o início da vida religiosa até a formação permanente, chamado “Ratio Fundamentalis Institutionis et Studiorum”.