A Reunião pré-sinodal, que se realizará em Roma de 19 a 24 de março de 2018, tem o objetivo de oferecer aos jovens a possibilidade de apresentar aos Padres sinodais, que se reunirão em Assembleia em outubro de 2018 sobre o tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. Clique aqui e conheça o site, as redes sociais e os materiais em que os jovens exprimem seu ponto de vista sobre a realidade, as suas ideias, o seu sentir e as suas propostas.
A reunião pré-sinodal contará com a participação de cerca de 300 rapazes e moças, em representação dos jovens dos cinco Continentes.
No entanto, deseja-se envolver o mais possível os jovens do mundo inteiro. Através das redes sociais, até aqueles que não participarem fisicamente na Reunião pré-sinodal poderão unir-se a quantos se encontrarão em Roma.
Todos estão convidados a participar na narração coletiva, bem como a fazer ouvir a própria voz, a fim de que os frutos da Reunião pré-sinodal sejam, tanto quanto possível, expressão de todo o mundo juvenil.
Neste pequeno folheto são publicados:
1) O Esquema de trabalho da Reunião pré-sinodal
2) A Carta de convite para participar no evento através das redes sociais
3) 15 #hashtags para se dar a conhecer
Mediante este instrumento:
1. Deseja-se estar à escuta dos jovens, ativando canais de narração e de recolha considerados adequados para motivar a sua participação.
2. Procura-se assumir os códigos e as linguagens que caraterizam a comunicação dos jovens hoje, a fim de que o diálogo com eles seja o mais claro e eficaz possível.
3. Espera-se resolver, na medida do possível, as mal-entendidos comunicativos. Desejou-se adotar uma linguagem mais imediatamente compreensível para os jovens, a fim de facilitar a comunicação: os jovens poderão expressar-se com uma linguagem que lhes seja familiar, e a Igreja poderá transmitir a sua mensagem através de uma modalidade que possa ser melhor entendida.
4. Tenciona-se favorecer uma mediação capaz de ir ao encontro das inevitáveis diversidades culturais. Bem sabemos que não é a mesma coisa nascer e crescer na África, ou na América do Norte; na Europa, ou na Austrália. Portanto, envidaram-se esforços a fim de encontrar um método que possa reconhecer também as diferentes culturas e tradições do mundo.
Fonte: Vaticano
