Nesta sexta-feira (26/02), as comunidades salesianas celebram missa em memória ao sétimo dia de falecimento do P.
Arlindo Pereira de Lima. Ele faleceu na manhã do último sábado (20/02), aos 78 anos de idade e 47 de sacerdócio, em Lins (SP).
Ele havia sofrido um acidente vascular cerebral na tarde do dia 13/02 (sábado), foi socorrido ao hospital onde ficou internado. O quadro de saúde se agravou nos dias seguintes e veio a falecer na manhã do dia 20/02. O lema sacerdotal do P. Arlindo era “Por ti, Senhor, por tua Igreja, pela juventude, unido aos meus pais, irmãos, padrinhos, familiares, superiores, alunos e amigos”.
Missas na intenção da Páscoa definitiva do P. Arlindo serão celebradas em Lins, Araçatuba, Campo-Grande, Corumbá e Cuiabá. Em Lins, a missa será às 17h na Igreja Matriz de São João Bosco. Em Campo Grande, será às 18h, na capela do Colégio Dom Bosco. Em Corumbá, no Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora e Cuiabá, na matriz paroquial de São Gonçalo do Porto, será às 19h. As demais comunidades salesianas da Inspetoria de Campo Grande informaram que a celebração da missa de sétimo dia do falecimento do P. Arlindo será privada, no horário da manhã, apenas para a comunidade religiosa.
A missa de sétimo dia é uma cerimônia tradicional que teve origem nos tempos coloniais. Como o Brasil é um país tropical, naquela época não era possível esperar muito tempo para fazer o sepultamento dos falecidos. E, por ser um país de grande extensão territorial, muitos familiares não conseguiam chegar a tempo para a missa de corpo presente e enterro. Por isso era realizada uma missa sete dias após a morte, para que todos amigos e familiares pudessem finalizar o ritual de morte e se despedir de seu ente querido numa santa missa. Dessa forma, como se trata de uma tradição brasileira, a missa de sétimo dia não é realizada por católicos de outros países.
Euclides Fernandes
DRT/MS 55/02
